Centenas de empresas já passaram por aqui. Muitas se foram e não existem mais. Muitas permanecem firmes e fortes! Isso pode ter a ver fatores externos, que fogem ao controle como mudanças culturais ou tecnológicas, mas entre os fatores controláveis, um dos mais importantes é o motivo pelo qual a empresa passou a existir.
Caso 1: Movido puramente pelo objetivo financeiro. Essas são as empresas ou marcas criadas para obter lucro, independentemente do segmento. Não há afinidade envolvida na decisão, só o vislumbre de surfar alguma onda do momento e ganhar o máximo possível.
Esse modelo tem vida curta. Tão logo surgem as dificuldades ou uma diminuição no interesse elas fecham e vão embora.
Caso 2: Este é o modelo que vem da aptidão profissional pessoal de seus fundadores. É o trajeto quase que infalível de muitos como advogados, médicos, publicitários, dentistas, chefs e por aí vai… São empresas que nascem por que seus donos tem paixão pela profissão e nem conseguem se ver fazendo outra coisa, mesmo que dê mais dinheiro.
Essas são aquelas que tem geralmente vida mais longa. Enfrentam desafios, caem e voltam a se levantar, se reinventam, sempre buscam melhorar e não pretendem trocar de ramo a não ser que sejam obrigados.
Caso 3: Algumas marcas e negócios surgem pela paixão, pelo amor a uma atividade, que muitas vezes nem tem a ver com a formação profissional da pessoa, mas com um talento ou interesse em algo além.
Elas costumam começar como hobbies, atividades que as pessoas fazem em casa por gostarem. De repente o hobby se espalha entre amigos, parentes, conhecidos e aos poucos vira um negócio. Aí você tem pessoas apaixonadas ainda mais por que fazem o que amam.
É também o modelo que sofre mais financeiramente, por ser muitas vezes mais impulsionado pelo amor sem se importar com a parte financeira tanto assim, o que pode levar a prejuízos, falta de contabilidade correta e carência administrativa.
E aí, qual dessas descrições se aproxima mais do seu caso?