Mesmo durante as crises financeiras passadas ainda havia formas de trabalhar uma vez que as empresas estavam abertas. Os clientes fazíamos promoções, abaixavam preços, lançavam produtos novos, diferenciados, combos, e uma série de criativos recursos durante a crise.
Agora o obstáculo é ainda maior, quando muitos não podem sequer abrir as portas.
As alternativas online tem um limite. Empresas como museus, restaurantes, lojas de shopping, bares, casas de show, zoológicos e tantos outros dependem de visitação, de volume de pessoas circulando, o que acabou recentemente.
Vemos diversos negócios literalmente pedindo ajuda dos clientes para conseguirem sobreviver nesse cenário.
Novamente o posicionamento de marca e o trabalho de fidelização dos seus clientes se mostrou mais importante e vital. Quem vinha trabalhando essa parceria e proximidade com o público tem uma ferramenta a mais para se manter agora.
Quem nunca moveu-se na direção de servir, de ser útil, de ir além pelos seus consumidores tem sido confrontado agora.
Fazer negócio, principalmente os negócios locais, é muito mais que vender. Somos todos dependentes uns dos outros, conectados, vivendo juntos.
Se você já não voltava naquele local onde foi mal tratado, mal atendido ou não foram prestativos, agora é que não vai utilizar mesmo.
Mas se você sempre foi bem acolhido, bem atendido, mesmo quando passava só pra comprar algo simples ou tomar um café, há uma probabilidade bem maior de ajudar seus parceiros locais nessa fase.